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Prêmio reconhece ecossistema da moda sustentável e inclusiva

O Fashion Futures é uma premiação anual, realizada pelo Instituto C&A, que visa reconhecer, dar visibilidade, conectar e investir em pessoas, iniciativas, projetos, marcas e outras instâncias que atuam para um futuro socioambiental da moda.A 3ª edição do Prêmio contemplará seis categorias, sendo quatro passíveis de inscrições: Projetos Sociais na Moda; Diversidade, Redução de Desigualdades & Responsabilidade Social; Marcas com Produção Pautada na Responsabilidade Ambiental; Inovação e Novos Materiais). Outras duas categorias serão selecionadas pela banca especializada, a partir do universo da moda e indicações: Marca de Moda Autoral do Ano e a Personalidade do Ano. Além da grande vencedora, ainda serão reconhecidas 50 personalidades Fashion Futuristas. Ao todo, serão distribuídos R$ 80 mil em prêmios para organizações, marcas, projetos, pesquisadores e personalidades que atuam para o futuro da moda. Além do reconhecimento, há a previsão de investimento, visibilidade de marca e possibilidade de conexão com a cadeia de valor da C&A Brasil. Podem se inscrever pessoas jurídicas tenham projetos em fase de prototipagem ou testes, e também Organizações Não Governamentais, negócios sociais, coletivos e outros.  As inscrições e indicações nas categorias devem ser realizadas até 18 de outubro no site do Instituto C&A.

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Encontro define ações para o fortalecimento da economia de impacto no estado do Rio

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços do estado do Rio de Janeiro (SEDEICS) sediou, na última terça-feira (08), uma reunião com objetivo de discutir um conjunto de ações para a adesão do estado do Rio de Janeiro ao novo Sistema Nacional de Investimentos e Negócios de Impacto (SIMPACTO) e o fortalecimento da economia de impacto. Foram debatidos temas como a ampliação de oferta de capital, disseminação de conhecimento da área e maior conexão entre as organizações envolvidas.Participaram da reunião, a superintendente da SEDEICS, Andréia Crocamo, a gerente do Sebrae/RJ, Carla Panisset, a engenheira do BNDES, Daniela Arantes, o consultor do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Aron Belinky, o diretor da Autoridade de Desenvolvimento Sustentável do Estado do RJ, Paulo Protásio, além de importantes atores do ecossistema de negócios de impacto.O encontrou contou ainda com o apoio da Estratégia Nacional de Economia de Impacto (ENIMPACTO) e do próprio Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

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Evento debate perspectivas das novas gerações para os negócios de impacto

A Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex) de 2024 é um evento anual, promovido pelo Cefet/RJ, e ocorrerá entre os dias 14 e 18 de outubro, em todas as suas Unidades, com o tema “Biomas do Brasil: diversidade, saberes e tecnologias sociais”. No segundo dia do evento (15/10), acontece a mesa redonda "Gerações Z e Alpha: Desafios e Oportunidades no Ecossistema dos Negócios de Impacto Socioambiental" que vai explorar as perspectivas das novas gerações no contexto dos negócios de impacto, com o objetivo de conectar suas aspirações e valores ao desenvolvimento de um ecossistema sustentável. O debate contará com a participação das especialistas em impacto socioambiental, Carla Panisset, do Sebrae-RJ, Izabela Botelho, coordenadora da Beco Incubadora Criativa, e Carla Zeltzer, CEO da FazGame. O evento conta com uma programação intensa que reúne atividades acadêmicas, educacionais e artístico-culturais gratuitas e abertas ao público externo. Também serão realizadas palestras, mesas-redondas, exposições, oficinas, salas expositivas dos cursos oferecidos pela instituição e apresentações de alunos participantes de projetos de extensão.Serviço:Mesa-Redonda: Gerações Z e Alpha: Desafios e Oportunidades no Ecossistema dos Negócios de Impacto Socioambiental Data: 15/10 (terça-feira) – de 10:30 às 12hLocal: CEFET-RJ - Auditório 4, bloco HInscrições: https://forms.office.com/r/USPQtfeTQA

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Negócio social no Rio de Janeiro coleta e transforma o lixo orgânico

O Ciclo Orgânico é a primeira empresa de coleta e compostagem de resíduos orgânicos residenciais do Brasil, fundada em 2015, pelo engenheiro ambiental, Lucas Chiabi. Desde o início do projeto, já foram retirados dos aterros sanitários mais de 2.900 toneladas de resíduos orgânicos, transformando-os em mais de 1.800 toneladas de composto orgânico, e com a compostagem desses resíduos, evitaram também as emissões de mais de 2.200 toneladas de CO².Em média, cada família que participa do Ciclo deixa de mandar 1 caminhão inteiro de resíduos orgânicos para os aterros sanitários a cada 10 anos. Atualmente a empresa atende mais de 4.500 famílias, em mais de 25 bairros do Rio de Janeiro. Os resíduos são misturados com matéria orgânica seca (resíduos de vegetação e aparas de madeira) e ao longo de 4 a 5 meses os microrganismos produzem o composto orgânico, um adubo natural, rico em nutrientes e excelente para hortas e jardins.Para isso, contam com três postos de compostagem, um no Parque do Martelo, no Humaitá, e outros dois localizados no Jardim Botânico, e no Leblon. Além disso, ciclistas fazem a coleta de resíduos semanalmente nas residências da cidade do Rio de Janeiro, reduzindo também o impacto de emissão de CO². Para participar do serviço de compostagem, o Ciclo possui um modelo de assinatura com planos de coleta quinzenal ou semanal de resíduos que incluem um (01) balde para separar o lixo orgânico, um (01) saco compostável por coleta, e ainda pode escolher uma (01) recompensa por mês (saco de adubo ou garrafa de biofertilizante). Também é possível experimentar o serviço gratuitamente por 30 dias. Durante o mês de outubro, o Ciclo está com uma campanha no perfil do instagram onde cada interação (curtida, comentário, compartilhamento, novo seguidor) mais resíduos orgânicos serão desviados dos aterros sanitários.Para conhecer mais sobre essa iniciativa acesse o site do Ciclo Orgânico. 

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Encontro definirá ações para adesão do Rio de Janeiro ao Simpacto

No dia 08 de outubro, no Palácio Guanabara, no Rio de Janeiro, acontece a reunião de trabalho sobre o Sistema Nacional de Economia de Impacto. O encontro presencial visa discutir ações estruturantes para adesão do Estado do Rio de Janeiro ao novo Sistema Nacional de Investimentos e Negócios de Impacto (SIMPACTO) e a promoção de um ambiente institucional favorável aos negócios de impacto e ao desenvolvimento econômico justo e sustentável.O evento, promovido pela Aliança pelo Impacto em parceria com o SEBRAE e a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços do Estado do Rio de Janeiro, com apoio institucional da Estratégia Nacional de Economia de Impacto (ENIMPACTO) e do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), tem o objetivo de estimular a colaboração entre os diferentes atores envolvidos no processo de estruturação dos comitês subnacionais de economia de impacto e definir as próximas etapas para adesão do Estado do Rio de Janeiro ao novo Sistema Nacional de Economia de Impacto (Simpacto).As inscrições estão abertas até 07 de outubro, para todos interessados e representantes do ecossistema local como empreendedores de impacto, investidores sociais e de impacto, aceleradoras, incubadoras, dinamizadores do ecossistema, organizações empresariais e da sociedade civil, entre outros.Para garantir o ingresso acesse o link aqui.

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Primeiro Parque de Inovação Social em favelas do Brasil é destaque no Pensa Rio

No Podcast Pensa Rio, da Casa Firjan, a jornalista e especialista de projetos da Firjan, Natany Borges, e o presidente do Conselho Estratégico da Casa Firjan, José Luiz Alquéres, conversaram com José Alberto Aranha, conselheiro executivo do PISTA (Parque de Inovação Social, Tecnológico e Ambiental da Rocinha), e também fundador do Instituto Gênesis – incubadora de empresas da PUC-Rio – sobre os principais desafios na geração de novos negócios em territórios de baixa renda.No episódio #35, José Alberto Aranha conta como ocorreu o processo colaborativo do PISTA, o primeiro e único Parque de Inovação Social do Brasil estabelecido em um ambiente de favela, a Rocinha, situada no Rio de Janeiro. A edição também traz os desafios para a continuidade e disseminação desse modelo que através do empreendedorismo social, trabalha para gerar tecnologias sociais, desenvolver negócios de impacto e fortalecer a qualificação profissional em temáticas emergentes.Segundo Aranha, para haver desenvolvimento econômico em um território é preciso ter empreendimentos, geração de negócios e renda. E para isso é preciso ter pessoas criando negócios rentáveis e sustentáveis que possam distribuir a riqueza no entorno e gerar oportunidades. Ele ratificou, no entanto, que o grande desafio é a capacitação pessoal que deveria ser voltada para uma mudança na maneira de pensar, sobre como identificar um problema e desenvolver a solução geradora de recursos. “Além da necessidade de serem criativas, as pessoas precisam estar preparadas, capacitadas. Isso demanda um processo de mudança através da educação. Porém, as metodologias de ensino usadas atualmente não são adequadas. As pessoas não estão mais interessadas em aprender através dos mesmos processos”, explica Aranha.Para o conselheiro executivo do PISTA, os dois grandes problemas mundiais são a mudança ambiental e a diferença social. Aranha ponderou que não adianta pensar em um projeto de desenvolvimento local sem pensar no ambiente. E avaliou que a solução que poderia fazer a diferença – tanto no ambiental, no social e nos empreendimentos –, é a tecnologia. “É preciso unir o olhar tecnológico com o ambiental e o social”, afirma Aranha.Já o presidente do Conselho Estratégico da Casa Firjan, José Luiz Alquéres, ressaltou que o receio sobre o uso da inteligência artificial se assemelha de alguma maneira àqueles que temiam o progresso da ciência no início do século XVIII – achando que a ciência mandaria em quem a criou. “Eu acho que a inovação, a criatividade, e a adequação às circunstâncias locais, é justamente o que vai restabelecer o papel da dignidade humana na condução do seu destino. E o PISTA está fazendo isso numa comunidade aqui no Rio e a iniciativa ainda é passível de ser multiplicada”, avaliou o especialista.A jornalista, Natany Borges, relembrou a experiência de Medellín, cidade na Colômbia, que se tornou uma referência de desenvolvimento de território e urbanismo social, e em 30 anos conseguiu reduzir drasticamente os índices de criminalidade, e fez surgir inúmeras iniciativas criativas, educação, cultura, música, entre outros. “Mas não adianta copiar o modelo e trazer para o Rio de Janeiro porque cada território tem a sua particularidade e precisa ser uma construção baseada na escuta dos moradores”, comenta.José Alberto Aranha antecipou o lançamento de um programa desenvolvido pela PUC-Rio de preparação dos moradores de terceira idade da Rocinha. “O projeto vai preparar essas pessoas para serem madrinhas e padrinhos de empreendimentos e de pessoas da favela. Eles vão receber esses princípios importantes e quem sabe a gente consiga fazer com que o território tenha alguma modificação”, prevê.“Queremos desenvolver economicamente aquela região, dar oportunidade às pessoas para que possam competir de forma igualitária, que possam produzir, e se torne um centro de produção de PIB”, acrescenta.Para saber mais sobre o PISTA acesse o site oficial do parque de inovação social.Para ouvir esse episódio do podcast Pensa Rio acesse o site da Firjan e as plataformas de áudio. 

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